A cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul do Rio de Janeiro em um esforço coordenado pela Prefeitura para garantir segurança e mobilidade durante o evento internacional. O plano operacional prevê o fechamento total dessas áreas de lazer entre os dias 5 e 7 de julho, restringindo o acesso a moradores e suspendo estacionamento e carga e descarga na região, a fim de evitar transtornos e facilitar o deslocamento das comitivas que estarão na cidade.
Com a cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul, moradores só poderão transitar na Avenida Atlântica mediante apresentação de comprovante de residência, enquanto os visitantes terão acesso limitado para garantir o controle do fluxo. Além disso, o Aterro do Flamengo, tradicional ponto turístico e de lazer, estará fechado a partir do meio-dia do dia 5 até a noite do dia 7 de julho, evitando aglomerações e assegurando a segurança dos chefes de Estado que participarão do encontro.
As medidas anunciadas na cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul incluem ainda a suspensão das feiras locais, que deixarão de funcionar em Copacabana, Lido e na Praça Cardeal Arcoverde durante o período do evento. Essas ações visam minimizar o impacto na rotina da população, mantendo o foco na ordem pública e na fluidez do trânsito, que contará com desvios estratégicos para ônibus e veículos particulares para evitar congestionamentos.
A cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul em um momento de forte coordenação entre as forças de segurança estaduais, federais e o Centro de Operações Rio, que monitorará as ruas em tempo real por meio de câmeras e drones. O esquema contará com patrulhamento intensificado para garantir a tranquilidade durante os dias do encontro, que será sediado no Museu de Arte Moderna, localizado dentro do Aterro, espaço que já está fechado desde o início da semana para preparação do evento.
Com a cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul, o poder público decretou ponto facultativo para as repartições públicas na quinta-feira anterior ao evento, além de feriado municipal na segunda-feira seguinte, buscando reduzir o fluxo de pessoas e veículos nas regiões mais afetadas. Essas ações reforçam a importância da cooperação entre autoridades e população para o sucesso da realização de um dos eventos diplomáticos mais importantes do ano.
Entre os temas prioritários que deverão ser debatidos na cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul estão o comércio e investimentos entre os países membros, a governança da inteligência artificial, o combate às mudanças climáticas, cooperação em saúde pública e o fortalecimento institucional do bloco. A escolha do Rio como sede destaca o papel estratégico do Brasil na articulação internacional e o crescimento do país como centro para grandes eventos globais.
A cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul reafirma a capacidade da cidade em organizar operações complexas, após o sucesso do G20 no ano anterior, e destaca a necessidade de adaptação urbana e logística para grandes reuniões multilaterais. O fechamento antecipado do Museu de Arte Moderna, a suspensão das feiras e os bloqueios viários são medidas essenciais para garantir que as delegações possam atuar com segurança e eficácia durante a reunião.
Por fim, a cúpula do Brics fecha o Aterro do Flamengo e a Av. Atlântica e proíbe estacionamento na orla da Zona Sul reforça a orientação para que a população evite transitar nas áreas mais impactadas nos dias do evento. A recomendação é evitar deslocamentos em Copacabana, Aterro do Flamengo, Centro e vias expressas para garantir tranquilidade e eficiência nas operações de segurança e trânsito, que contarão com apoio das Forças Armadas, além de fiscalização aérea e terrestre reforçada.
Autor: Scarlet Petrovic